domingo, 7 de março de 2010

A alma é o segredo do negócio...


Sempre me dou por inteiro... Em desabalada carreira morro abaixo, mergulho no escuro, de cabeça... De alma.

Se nao é assim, nao me serve. Me soa pouco. Me cheira escasso.

Passei a manha ouvindo Zeca Baleiro, tirei dele o título do post. A alma é o segredo do negócio. E é isso. Se é pra nao cair de amores, pra nao me doar a um amigo, pra nao rasgar a alma de emoção por cada coisa que faço, prefiro nao seguir.

Nao tenho muito a dar hoje.

O dia está cinzento, embora quente e úmido... Minha alma também.

3 comentários:

  1. Kari, acho que é por isso que temos uma sintonia tão boa, somos mt parecidos. Já diz Maria Rita "...muito pra mim é tão pouco, pouco é um pouco demais...", não sei quem disse as pessoas que a vida é fácil e indolor, mas nem por isso devemos ir pela metade, se é pra se jogar que seja de cabeça. É evitando sofrer que mts passam por aqui(pela vida) sobrevivendo, e não, vivendo. Te adoro, parabéns pelo post

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  2. Lutte meu amor! Viver dói, as vezes acordar dói, como ouvi dizer no filme de Tom Ford sobre o qual te falei. Mas nem eu nem você somos pessoas de passar pela vida. Somos de marcas e cicatrizes, de viver!
    Te adoro! Venha sempre!

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  3. Eu poderia muito bem ter escrito cada uma das palavras desse texto. É exatamente o que eu penso agora. E digo mais: se o que me entregarem não for também uma entrega de alma, dispenso.

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